Sem a aprendizagem crua dos sentimentos
Presa na pele como rebentos
Do que nós somos
Na inútil vida, dádiva curta
Esculpimos em terra a nossa estátua
A persona que nos mascara consistentemente
'Somos o que queremos'
Nada somos sem sermos tudo
E nada ficamos a ser
Por tudo ser inalcansável
Por tudo o que somos
Não ser tudo, mas sim pouco
Vago, insípido...
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