Arquitectos da sociedade
Governadores de um povo que não é seu
Vivem sentados no seu trono
Distantes da terra, mas não do céu
Dizem-se cautelosos
Nas suas escolhas megalómanas
Mas quando sentimos o seu impacto
Acabamos em ruínas
Assim vivemos, dia-a-dia
Caminhando, sempre manejados
Num trilho feito por outros,
Outros que a nós controlam
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