Onde é que se inventou a ironia?
Só pode ter sido em Portugal
Alguns falam bem e outros mal
Mas, cara a cara, somos todos amigos
Velhos do Restelo?
Já lá vão no tempo
Agora ninguém critica
Ninguém massacra!
Pelos menos frente a frente...
Não, não foi em Portugal
Que se inventou a ironia!
Temos jeito para mais...
...Hipocrisia?
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Portugueses
Olha como todos pedalam
Pedalam com técnica
Com classe e jeito
Com gosto e esforço
Falam entre si
E é conversa de competição
Não é inveja, não!
Mas só me pergunto
Porque não saem do mesmo sítio...
Ai os Portugueses!
Pedalam com técnica
Com classe e jeito
Com gosto e esforço
Falam entre si
E é conversa de competição
Não é inveja, não!
Mas só me pergunto
Porque não saem do mesmo sítio...
Ai os Portugueses!
Esperança?
Vida é feita de esperas
Olhando para a frente, para trás
Esquerda, direita
Olhar para o nada e ver tudo
Quando tudo no nada existe
Sinceramente, esperar?
Sentar, ouvir
Crer, querer, acreditar
Desejar, iludir
Verdade seja dita
Que a esperança é vil
Lamacenta, prende o corpo
E lá vamos nós, navegando
A ver o risonho futuro
Mas é o nosso?
Não, não é o nosso
Não é, em carne e osso
Aquele que vemos
Crer, até queremos
Porém esticamos as mãos
Quase, mas não chegamos
Se eu amasse com cuidado,
Não me magoava tanto assim
Mas amar com cuidado não é amar
Então sofro so dentro de mim
Olhando para a frente, para trás
Esquerda, direita
Olhar para o nada e ver tudo
Quando tudo no nada existe
Sinceramente, esperar?
Sentar, ouvir
Crer, querer, acreditar
Desejar, iludir
Verdade seja dita
Que a esperança é vil
Lamacenta, prende o corpo
E lá vamos nós, navegando
A ver o risonho futuro
Mas é o nosso?
Não, não é o nosso
Não é, em carne e osso
Aquele que vemos
Crer, até queremos
Porém esticamos as mãos
Quase, mas não chegamos
Se eu amasse com cuidado,
Não me magoava tanto assim
Mas amar com cuidado não é amar
Então sofro so dentro de mim
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Perder...
Hoje sinto-me derrotado
Perdi, inútil e banal
Preso a um sentimento
Que corre as veias e queima o corpo
Porque tenho eu de sentir
Porque me bates por dentro, coração
Quando sabes que magoa essa paixão
Essa radiante força de acreditar
Que faz de mim cego
Se eu pudesse, perfurava-te
Para que jorrasses esse meu sentimento
Veneno que me apodrece o ser
Esse ser que se ajoelha ao espelho
Na imagem, vencido e sem chama
Sim, sou eu que me sento ao teu lado
Mas pouco mais consigo do que te olhar
Porque sei que és proibida
Que és a distância onde quero tocar
Resta-me, por fim, engolir o sonho
Sufoca-lo na minha alma
Antes que o sonho se torne em mim
Há quem fale de ledo engano
Eu, conheço-o de perto
Está em teus olhos, teu olhar
Teus, são infinitos quando penso neles
Sendo assim não posso te-los
Adeus, um simples adeus
Que ficará para sempre preso no tempo...
....E em mim
Perdi, inútil e banal
Preso a um sentimento
Que corre as veias e queima o corpo
Porque tenho eu de sentir
Porque me bates por dentro, coração
Quando sabes que magoa essa paixão
Essa radiante força de acreditar
Que faz de mim cego
Se eu pudesse, perfurava-te
Para que jorrasses esse meu sentimento
Veneno que me apodrece o ser
Esse ser que se ajoelha ao espelho
Na imagem, vencido e sem chama
Sim, sou eu que me sento ao teu lado
Mas pouco mais consigo do que te olhar
Porque sei que és proibida
Que és a distância onde quero tocar
Resta-me, por fim, engolir o sonho
Sufoca-lo na minha alma
Antes que o sonho se torne em mim
Há quem fale de ledo engano
Eu, conheço-o de perto
Está em teus olhos, teu olhar
Teus, são infinitos quando penso neles
Sendo assim não posso te-los
Adeus, um simples adeus
Que ficará para sempre preso no tempo...
....E em mim
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